Nesse movimento, descobrimos três modalidades fundamentais: trinta anos de presença silenciosa, o mistério de Nazaré; três de manifestação pública com sinais e palavras pelos caminhos da Palestina; três dias de consumação do dom de si, até a morte na cruz, em Jerusalém.
Para São Francisco, esses três momentos, inseparáveis na missão do Filho, são também inseparáveis na missão de cada missionário. O anúncio do Evangelho, a missão, é um prolongamento do mistério da encarnação do Filho.
Se toda a vida de Jesus é uma boa notícia, manifestada mais com os fatos do que com a própria pregação, também para São Francisco, a vida do Consagrado deve ser vivida como missão e a partir da missão.
Se toda a vida de Jesus é uma boa notícia, manifestada mais com os fatos do que com a própria pregação, também para São Francisco, a vida do Consagrado deve ser vivida como missão e a partir da missão.
Para nós com um olhar a São Francisco, nosso baluarte o missionário deve reviver a existência missionária de Jesus.
O Reino de Deus não é uma verdade que deve ser demonstrada, mas uma “realidade escondida” que se manifesta através da vida.
Por isso, o testemunho da simples presença Alpha e Ômega, o testemunho da vida, ou seja, a silenciosa proclamação do Reino de Deus é um início e a primeira forma de evangelização.
Por isso, o testemunho da simples presença Alpha e Ômega, o testemunho da vida, ou seja, a silenciosa proclamação do Reino de Deus é um início e a primeira forma de evangelização.
A missão não consiste tanto em falar do Reino, mas, sobretudo, em viver o Reino e pelo Reino, o que supõe, entre outras coisas, viver como homens de Deus, com o coração voltado para o Senhor.
Coerência de batizados e de vivencia profunda de nossas constituições e estatutos como consagrados.
Não é possível ser missionário, evangelizador, sem encontrar-se pessoalmente com Aquele que é a Boa Nova, o Evangelho do Pai para a humanidade.
Coerência de batizados e de vivencia profunda de nossas constituições e estatutos como consagrados.
Não é possível ser missionário, evangelizador, sem encontrar-se pessoalmente com Aquele que é a Boa Nova, o Evangelho do Pai para a humanidade.
Como Paulo, também o missionário, o evangelizador, deve ser uma pessoa íntegra, transformada e motivada pelo Evangelho.
Se evangelizar é, sobretudo, confessar o Evangelho, então, também na missão, a vida tem o primado sobre qualquer outra atividade apostólica, por mais importante e necessária.
Com seu exemplo, São Francisco nos mostra que a vida é a primeira forma de evangelização. Quanto a isso, é significativo que o que o seduz no Evangelho da missão não é, em primeiro lugar, a pregação explícita feita pelos apóstolos, mas seu modo evangélico de viver.
Por isso, após ouvir o Evangelho, não hesita em mudar seu modo de vestir. Francisco precisa viver o que ouviu, fazer experiência daquilo que diz a Palavra de Deus (cf. 1Cel 22).
Se evangelizar é, sobretudo, confessar o Evangelho, então, também na missão, a vida tem o primado sobre qualquer outra atividade apostólica, por mais importante e necessária.
Com seu exemplo, São Francisco nos mostra que a vida é a primeira forma de evangelização. Quanto a isso, é significativo que o que o seduz no Evangelho da missão não é, em primeiro lugar, a pregação explícita feita pelos apóstolos, mas seu modo evangélico de viver.
Por isso, após ouvir o Evangelho, não hesita em mudar seu modo de vestir. Francisco precisa viver o que ouviu, fazer experiência daquilo que diz a Palavra de Deus (cf. 1Cel 22).
É a experiência que faz de nós testemunhas e é de testemunhas que o mundo de hoje tem necessidade, particularmente o mundo dos jovens. A própria vida do missionário é palavra viva que anuncia e realiza o Reino.
Em muitos casos, esse testemunho de vida levou ao martírio, seguindo assim o bom Pastor que para salvar suas ovelhas suportou a paixão da cruz.
Nossa história atual, precisa deixar as palavras de Bento XVI serem impressas na alma de todo cristão e consagrado: “livre e conscientemente entregar-se, num supremo ato de caridade, para testemunhar sua fidelidade a Cristo, ao Evangelho (Bento XVI).
Os mártires foram e continuam a ser o sinal mais seguro da vitalidade de nossa vida cristã e de consagração ao Senhor. Eles expressam, melhor do que ninguém, a fidelidade da à missão recebida da Igreja; por isso, se é certo que o testemunho de vida é constitutivo de nossa vocação missionária e evangelizadora, devemos dizer que o anúncio da Palavra também o é: quando virem que agrada ao Senhor anunciem a palavra de Deus.
A carta magna do missionário, que São Francisco ouviu na Porciúncula (cf. Lc 10,1ss), teve nele um impacto tão forte que, além de levá-lo a mudar de vida, levou-o também a transformar-se em pregador itinerante da Palavra, e até a formar com seus companheiros uma Fraternidade apostólica, uma Fraternidade de pregadores do Evangelho pelas estradas do mundo .
Dois elementos deverão caracterizar desde o início a missão itinerante dos nossos consagrados: a fraternidade e a minoridade- a pequenez.
Em muitos casos, esse testemunho de vida levou ao martírio, seguindo assim o bom Pastor que para salvar suas ovelhas suportou a paixão da cruz.
Nossa história atual, precisa deixar as palavras de Bento XVI serem impressas na alma de todo cristão e consagrado: “livre e conscientemente entregar-se, num supremo ato de caridade, para testemunhar sua fidelidade a Cristo, ao Evangelho (Bento XVI).
Os mártires foram e continuam a ser o sinal mais seguro da vitalidade de nossa vida cristã e de consagração ao Senhor. Eles expressam, melhor do que ninguém, a fidelidade da à missão recebida da Igreja; por isso, se é certo que o testemunho de vida é constitutivo de nossa vocação missionária e evangelizadora, devemos dizer que o anúncio da Palavra também o é: quando virem que agrada ao Senhor anunciem a palavra de Deus.
A carta magna do missionário, que São Francisco ouviu na Porciúncula (cf. Lc 10,1ss), teve nele um impacto tão forte que, além de levá-lo a mudar de vida, levou-o também a transformar-se em pregador itinerante da Palavra, e até a formar com seus companheiros uma Fraternidade apostólica, uma Fraternidade de pregadores do Evangelho pelas estradas do mundo .
Dois elementos deverão caracterizar desde o início a missão itinerante dos nossos consagrados: a fraternidade e a minoridade- a pequenez.
A missão não pode prescindir desses dois elementos, que a distinguem e a qualificam.
A partir do momento em que o Senhor deu irmãos a São Francisco, nosso baluarte a vida em Fraternidade é de por si evangelização.
A forma original de nossa evangelização radica-se no testemunho da Fraternidade. Não se pode pensar uma missão, uma casa missionária fora da Fraternidade.
O missionário parte da Fraternidade para a missão vive a missão em comunhão profunda com a Comunidade-Fraternidade e volta da missão para a Fraternidade.
A partir do momento em que o Senhor deu irmãos a São Francisco, nosso baluarte a vida em Fraternidade é de por si evangelização.
A forma original de nossa evangelização radica-se no testemunho da Fraternidade. Não se pode pensar uma missão, uma casa missionária fora da Fraternidade.
O missionário parte da Fraternidade para a missão vive a missão em comunhão profunda com a Comunidade-Fraternidade e volta da missão para a Fraternidade.
Por outro lado, pela contemplação do mistério da encarnação, Jesus que se faz “servo”, nós, Alpha e Ômega, somos chamados a estar no mundo como menores entre os menores da terra, submissos a toda humana criatura por amor a Deus.
São Francisco está profundamente convencido da fecundidade da pobreza, da humildade, da minoridade, porque este é o movimento do Filho do homem, que se encarnou para doar-nos a vida.
O coração do homem não se abre ao dom de Deus, fim último da missão, com o prestígio, a força ou o poder dos meios humanos, mas com o poder irresistível do amor oferecido gratuitamente.
São Francisco está profundamente convencido da fecundidade da pobreza, da humildade, da minoridade, porque este é o movimento do Filho do homem, que se encarnou para doar-nos a vida.
O coração do homem não se abre ao dom de Deus, fim último da missão, com o prestígio, a força ou o poder dos meios humanos, mas com o poder irresistível do amor oferecido gratuitamente.
São Francisco compreendeu muito bem esta concepção profética da missão, conforme nos é mostrado em sua missão ao Sultão.
Caros Filhos, como vocês cuidam da qualidade da vida, sobretudo, em relação à experiência de Deus, à fraternidade e à minoridade, como primeira forma de missão?
Sua vida é anúncio da Boa Nova? Muitas vezes, os meios não ofuscam a força que se esconde por trás da aparente fraqueza do Evangelho?
Como vocês se preparam para o anúncio explícito do Evangelho?
Caros Filhos, como vocês cuidam da qualidade da vida, sobretudo, em relação à experiência de Deus, à fraternidade e à minoridade, como primeira forma de missão?
Sua vida é anúncio da Boa Nova? Muitas vezes, os meios não ofuscam a força que se esconde por trás da aparente fraqueza do Evangelho?
Como vocês se preparam para o anúncio explícito do Evangelho?
Súmula do II Capítulo Geral
Pe. Emílio Carlos Mancini
FONTE: PortalCOT
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