Salve, ó Senhora santa, Rainha santíssima, Mãe de Deus, ó Maria, que sois Virgem feita igreja, eleita pelo santíssimo Pai celestial, que vos consagrou por seu santíssimo e dileto Filho e o Espírito Santo Paráclito! Em vós residiu e reside toda a plenitude da graça e todo o bem!
Salve, ó palácio do Senhor!
Salve, ó tabernáculo do Senhor!
Salve, ó morada do Senhor!
Salve, ó manto do Senhor!
Salve, ó serva do Senhor!
Salve, ó Mãe do Senhor, e salve vós todas, ó santas virtudes derramadas, pela graça e iluminação do Espírito Santo, nos corações dos fiéis, transformando-os de infiéis em (servos) fiéis a Deus!
Salve, ó palácio do Senhor!
Salve, ó tabernáculo do Senhor!
Salve, ó morada do Senhor!
Salve, ó manto do Senhor!
Salve, ó serva do Senhor!
Salve, ó Mãe do Senhor, e salve vós todas, ó santas virtudes derramadas, pela graça e iluminação do Espírito Santo, nos corações dos fiéis, transformando-os de infiéis em (servos) fiéis a Deus!
O amor de Francisco por Maria Santíssima era tão grande que idealizou um louvor a ela. OPoverello saudava a Mãe de Deus com o coração todo aberto e confiante, pois sabia que nela podia confiar. Esta saudação acima nos mostra, de modo singelo e doce, a grande veneração de São Francisco pela "Virgem feita igreja". Quis o Patriarca não somente saudar a Mãe do Senhor, mas consagrou-lhe toda a Ordem dos Frades Menores.
Francisco de Assis começa seu louvor saudando Àquela que portou o Salvador, Àquela que nos concedeu A Graça por excelência. Francisco Saúda a Virgem feita igreja, esta igreja que é a casa – a morada do Altíssimo e que, portanto, é a própria igreja viva – o templo santo do Senhor.
A Virgem Maria foi eleita a ser a Mãe do Senhor, ela foi escolhida dentre todas as mulheres e encontrou graça diante do Pai celestial. E, justamente, por ter sido eleita é que Deus a consagrou – o verbo "consagrar" indica tornar sagrado, fazer um voto permanentemente a Deus, ou ainda, uma atitude de dedicação plena ao Altíssimo. Esta dedicação se dá no âmbito trinitário, ou seja, ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Em Maria Santíssima o Altíssimo, fez sua morada, e isso, não pelas próprias qualidades humanas dela, mas exclusivamente pela ação divina nela e por ela. Através da Virgem Santíssima é que Deus agiu no mundo e implantou seu projeto salvador. Deus, para salvar a humanidade não necessitaria do ser humano, mas por causa de seu imenso amor pela humanidade desejou necessitar da condição humana e por isso escolheu e ungiu uma dentre todas as mulheres.
São Francisco compreendeu esta tamanha dimensão da graça e de todo o bem que provêm de Deus e, por isso, saúda Nossa Senhora dando-lhe alguns títulos: “Palácio do Senhor; tabernáculo do Senhor; morada do Senhor; manto do Senhor; serva do Senhor”. Todos estes títulos dados a Maria possuem em comum a concepção de local, não enquanto espaço físico – geográfico, mas como lugar sublime: Palácio – somente pessoas importantes moram em tais locais; Morada – remete ao aconchego de uma casa quente e repleta de cuidado e carinho; Manto – é uma veste longa, folgada e aconchegada, além de ser confortável; Serva – este último não está relacionado propriamente a local, mas sim ao modo como se dá no local. Para que todos estes ambientes assim relatados na saudação possam ir bem é necessário que haja organização e serviços básicos e, justamente, é aí que compreendemos a importância do “ser serva”.
"Serva", para o homem de Assis, tem a ver com a disposição de colocar-se em sintonia para com o mestre. "Estar em sintonia" com o mestre é: estar atento às necessidades. E, eis que isso a Virgem Santíssima soube e o fez com maestria. E, que por isso mesmo, Francisco a chama de “Serva do Senhor”.
Na última parte desta saudação nosso Seráfico Pai saúda a Mãe do Senhor, como sendo ela própria, "plenitude do Senhor". Francisco saúda a todas as virtudes que foram derramadas pelo Espírito Santo em Maria e por Maria. O Poverello saúda, por fim, o Altíssimo Senhor que fez da Virgem Mãe sua morada e que continua atuando no mundo, transformando os infiéis em servos fieis a Deus.
Francisco nos ensina através de sua saudação a louvarmos a Deus pela pessoa da Virgem Santíssima e por meio dela aprendermos a ser também “Palácio do Senhor; tabernáculo do Senhor; morada do Senhor; manto do Senhor; serva do Senhor”.
Que a Mãe do Deus nos ensine a amar seu Filho Jesus em nossos irmãos mais próximos!
Reze você também esta saudação à Mãe de Deus, como fez São Francisco! T
Francisco de Assis começa seu louvor saudando Àquela que portou o Salvador, Àquela que nos concedeu A Graça por excelência. Francisco Saúda a Virgem feita igreja, esta igreja que é a casa – a morada do Altíssimo e que, portanto, é a própria igreja viva – o templo santo do Senhor.
A Virgem Maria foi eleita a ser a Mãe do Senhor, ela foi escolhida dentre todas as mulheres e encontrou graça diante do Pai celestial. E, justamente, por ter sido eleita é que Deus a consagrou – o verbo "consagrar" indica tornar sagrado, fazer um voto permanentemente a Deus, ou ainda, uma atitude de dedicação plena ao Altíssimo. Esta dedicação se dá no âmbito trinitário, ou seja, ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Em Maria Santíssima o Altíssimo, fez sua morada, e isso, não pelas próprias qualidades humanas dela, mas exclusivamente pela ação divina nela e por ela. Através da Virgem Santíssima é que Deus agiu no mundo e implantou seu projeto salvador. Deus, para salvar a humanidade não necessitaria do ser humano, mas por causa de seu imenso amor pela humanidade desejou necessitar da condição humana e por isso escolheu e ungiu uma dentre todas as mulheres.
São Francisco compreendeu esta tamanha dimensão da graça e de todo o bem que provêm de Deus e, por isso, saúda Nossa Senhora dando-lhe alguns títulos: “Palácio do Senhor; tabernáculo do Senhor; morada do Senhor; manto do Senhor; serva do Senhor”. Todos estes títulos dados a Maria possuem em comum a concepção de local, não enquanto espaço físico – geográfico, mas como lugar sublime: Palácio – somente pessoas importantes moram em tais locais; Morada – remete ao aconchego de uma casa quente e repleta de cuidado e carinho; Manto – é uma veste longa, folgada e aconchegada, além de ser confortável; Serva – este último não está relacionado propriamente a local, mas sim ao modo como se dá no local. Para que todos estes ambientes assim relatados na saudação possam ir bem é necessário que haja organização e serviços básicos e, justamente, é aí que compreendemos a importância do “ser serva”.
"Serva", para o homem de Assis, tem a ver com a disposição de colocar-se em sintonia para com o mestre. "Estar em sintonia" com o mestre é: estar atento às necessidades. E, eis que isso a Virgem Santíssima soube e o fez com maestria. E, que por isso mesmo, Francisco a chama de “Serva do Senhor”.
Na última parte desta saudação nosso Seráfico Pai saúda a Mãe do Senhor, como sendo ela própria, "plenitude do Senhor". Francisco saúda a todas as virtudes que foram derramadas pelo Espírito Santo em Maria e por Maria. O Poverello saúda, por fim, o Altíssimo Senhor que fez da Virgem Mãe sua morada e que continua atuando no mundo, transformando os infiéis em servos fieis a Deus.
Francisco nos ensina através de sua saudação a louvarmos a Deus pela pessoa da Virgem Santíssima e por meio dela aprendermos a ser também “Palácio do Senhor; tabernáculo do Senhor; morada do Senhor; manto do Senhor; serva do Senhor”.
Que a Mãe do Deus nos ensine a amar seu Filho Jesus em nossos irmãos mais próximos!
Reze você também esta saudação à Mãe de Deus, como fez São Francisco! T
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